Incomum aos demais
Você é como gene raro,
Com função emocional,
Faz-me ficar horas pesquisando
Alguma relação entre você, algum sinal.
Diferente e delicado,
Inocente e puro,
Quero poder decifrar teus segredos,
Meu número, misterioso e obscuro.
A tinta da caneta já acabou,
A chuva já vai passar,
E eu estou aqui ainda
Entre papéis, tentando te codificar.
Você pertence a sequência mais bela,
A sequência do esforço,
Pois enquanto eu fico aqui te estudando,
O tempo rapidamente vai passando
Ah! Se eu pudesse te ter só pra mim,
Que sua aritmética fosse só minha
Príncipe dos números, rei da inspiração,
Meu belo e único: Número Primo.
Enviado por Clarissa Fernandes Peralvo Vergara
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