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Domínio e imagem das funções inversas
A equação seguinte:
![]() f ( |
implica em certas relações entre os domínios e as imagens de f e .
Por exemplo, na primeira equação a quantidade f (x) é uma
entrada de
,
assim pontos nas imagens de f estão no domínio de
;
e na segunda equação, a quantidade
(x)é
uma entrada de f, sendo que pontos na imagem de
estão no domínio de f. Tudo isso sugere as seguintes relações:
domínio de![]() imagem de |
Uma vez que f e g satisfazem duas condições:
- g(f(x)) = x para todo x no domínio de f
- f(g(y)) = y para todo y no domínio de g
concluímos que elas são inversas. Assim temos o seguinte resultado.
Se uma equação y = f (x) pode ser resolvida para
x
como uma função de y, então f tem uma inversa e a equação resultante é
x
= ![]() |
Um método para achar inversas
Exemplo
Ache a inversa de f (x) =
Solução.
Podemos achar uma fórmula para (y)
resolvendo a equação
y =
para x como uma função de y. Os cálculos são:
da qual tem-se que
Até aqui, fomos bem-sucedidos em obter uma fórmula para ;
contudo não estamos realmente completos, uma vez que não há nenhuma garantia
de que o domínio natural associado é o domínio completo para
.
Para determinar se isto é o que acontece, examinaremos a imagem de y = f (x)
= .
A imagem consiste de todos os y no intervalo
,
assim este intervalo é também o domínio de
(y);
logo a inversa de f é dada pela fórmula
OBSERVAÇÃO. Quando
uma fórmula para
for obtida resolvendo-se a equação y = f(x) para x como
uma função de y, a fórmula resultante tem y como a variável
independente. Se for preferível ter x como a variável independente para
,
então há duas formas: você pode resolver y = f(x) para x
com uma função de y, e então substituir y por x na
fórmula final para
, ou então você pode trocar x e y na equação original
e resolver a equação x = f(y) para y em termos de x.
Neste caso a equação final será y =
(x).